O Hobbit” retoma o universo fantástico de uma das séries mais bem-sucedidas das telas
Ao encerrar a trilogia “O Senhor dos Anéis”, em 2003, o diretor neozelandês Peter Jackson tirou de funcionamento uma mina de ouro, que lhe rendeu US$ 3 bilhões em dois anos. Passada quase uma década e com 14 Oscars na estante, o cineasta está de volta com o aguardado “O Hobbit: Uma Jornada Inesperada”, primeiro filme de uma nova trilogia adaptada dos livros do mesmo J.R.R.Tolkien.
"O Hobbit" retoma o universo fantástico de uma das séries mais bem-sucedidas das telas foto Divulgação
A superprodução, que estreia na sexta-feira 14, se passa 60 anos antes de “O Senhor dos Anéis”. Ou seja: conta como tudo começou na chamada Terra Média, lugar imaginário onde os seres humanos convivem com elfos, anões e animais fantásticos. Se pelo enredo a aventura reconquista a legião de fãs da série, pelo lado inovador promete aumentar ainda mais esse contingente: os longas foram rodados em 48 quadros por segundo no lugar dos tradicionais 24. É a primeira vez que um grande filme é feito dessa maneira, e isso significa que as imagens serão mais belas e realistas, aproximando-se da forma como o olho humano vê o mundo.
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