quinta-feira, 20 de novembro de 2025

​Residencial Brasil Central: segurança, natureza e valorização em Caiapônia-GO

Turismo em Caiapônia – GO


O novo lançamento de Caio Lima, o Residencial Brasil Central, chega para ser referência em planejamento urbano e modernidade dentro de Caiapônia–GO. O projeto inclui lotes residenciais e comerciais, localização estratégica e o primeiro sistema de monitoramento por câmeras 24 horas da cidade

Com infraestrutura completa e acesso facilitado, o empreendimento se consolida como opção inteligente para quem deseja investir ou morar bem, com parcelas acessíveis e grande potencial de valorização.


Caiapônia oferece um dos cenários naturais mais expressivos do estado, com cachoeiras de grande porte, trilhas, paisagens preservadas e um turismo ecológico em ascensão. O Residencial Brasil Central nasce dentro desse ambiente privilegiado, reforçando a harmonia entre desenvolvimento urbano e natureza.


Mais informações: @residencial_brasil_central

Fotos e imagens: Divulgação

domingo, 16 de novembro de 2025

Internacional: Amigos do Azerbaijão celebram o Dia da Vitoria em Brasília

 No dia 15 de novembro, a jornalista Fabiana Ceyhan, com o apoio do Comitê da Diáspora do Azerbaijão, organizou em Brasília um evento para celebrar o Dia da Vitória. 

O presidente do Comitê de Trabalho com a Diáspora e ex-presidente do Parlamento, Fuad Muradov, foi representado por Salhat Abassova, chefe do departamento para Américas, Grã-Bretanha e Israel do Comitê, que viajou ao Brasil exclusivamente para a celebração.

Ceyhan destacou a importância da ocasião, lembrando que foi a primeira jornalista latino-americana a pisar no território libertado de Karabakh. Ela recordou: “Foi durante o período da Covid. Cheguei ao Azerbaijão em um voo vazio, mal vi a bela Baku e fui direto para Karabakh. Naquele momento não havia estradas pavimentadas, apenas caminhos de terra, e as minas terrestres ainda estavam sendo desarmadas. Como jornalista, corri riscos, mas sabia que estava testemunhando a história e tinha certeza de estar do lado certo dela, já que aquele território semp


re foi reconhecido pelo Conselho de Segurança da ONU como parte do Azerbaijão.”

Em seu discurso, Salhat Abassova ressaltou o trabalho global da Diáspora e o apoio constante aos cidadãos azerbaijanos no exterior, sublinhando a relevância do Dia da Vitória: “Como muitos de vocês sabem, o Azerbaijão passou por um período muito difícil em sua história recente. Por mais de 30 anos, cerca de 20% de nossos territórios reconhecidos internacionalmente estiveram sob ocupação, e mais de um milhão de azerbaijanos tornaram-se refugiados e deslocados internos. Temos orgulho de que o Azerbaijão tenha amigos ao redor do mundo que defendem a verdade, a justiça e a paz. A Sra. Fabiana Ceyhan é uma dessas amigas, e valorizamos profundamente sua voz e seu apoio.”

Representando a Embaixada, o Cônsul Rafig Rustamov falou em nome do embaixador Rashad Nowruz, enfatizando a importância do Dia da Vitória e o caráter inédito de uma celebração desse porte no Brasil, ao lado da participação de Abassova.

O cientista político João Zimmer Xavier, ex-pesquisador visitante da ADA University em Baku, explicou o contexto histórico da data: “No dia 8 de novembro de 2020, o Azerbaijão retomou a histórica cidade de Shusha, símbolo cultural e espiritual da nação. Esse feito encerrou décadas de conflito e abriu caminho para um futuro de estabilidade e prosperidade. Que este espírito de vitória e reconstrução inspire nossas relações bilaterais e nos conduza a um futuro de amizade, comércio justo e desenvolvimento compartilhado.”

O Dia da Vitória é comemorado anualmente em 8 de novembro desde 2020, marcando o fim da guerra de 44 dias, quando o Azerbaijão retomou Shusha, considerada o berço cultural da nação, localizada em Karabakh. O presidente Ilham Aliyev declarou a data como Dia da Vitória para assinalar a tomada da cidade estratégica, que levou a um acordo de paz mediado pela Rússia dois dias depois. Ele afirmou: “Restauramos nossa dignidade. Vamos viver para sempre como uma nação vitoriosa.”



quinta-feira, 13 de novembro de 2025

Internacional: Angola Celebra 50 anos de independência com grande evento no Brasil

 A Capital Federal foi palco no dia 11 de novembro, do grande evento de comemoração dos 50 anos da de Angola.

O país é considerado um importante parceiro estratégico do Brasil , não só pela comunicação em língua portuguesa, mas por uma amizade sólida baseada em várias visitas e encontros de líderes e da diplomacia brasileira e angolana. 

Com destaques para as visitas do presidente João Lourenço ao Brasil e encontros com o Presidente Lula, que também visitou Angola. Participaram do evento vários políticos, ministro de estado, jornalistas, cidadãos angolanos e amigos de Angola.

Em seu discurso o Embaixador Manoel Bravo falou da parceria sólida e amizade com o Brasil ” Angola e o Brasil são hoje parceiros naturais e estratégicos, cujos Chefes de Estado, os Presidentes Lula da Silva e João Lourenço “ reafirmaram” – em Brasília, no passado mês de Maio – “a importância de consolidar e aprofundar os laços históricos, culturais e de amizade entre os dois povos e países, bem como de elevar as relações de cooperação estratégica diversificada e mutuamente benéficas a um novo patamar.”

O Embaixador falou em seu discurso que 11 de novembro de 1975 não foi apenas uma data; foi o nascimento de uma República; foi o grito retumbante da liberdade que ecoou sobre o Atlântico Sul no auge da Guerra Fria, liberdade essa alcançada em meio a numerosos desafios.

O percurso de meio século do Estado Angolano é, acima de tudo, uma narrativa de firme determinação em edificarmos um futuro de paz, de reconciliação e de prosperidade para todos os angolanos e em todo o território nacional. Angola avançou e avança com passos firmes, num mundo em constantes mudanças, investindo no desenvolvimento humano, na diversificação da economia, na reabilitação das suas infraestruturas e na valorização dos seus recursos e riquezas naturais afirmou.

Com base neste Chamado dos dois Presidentes, as forças vivas dos dois países, mormente as políticas e diplomáticas, estão empenhadas e engajadas no processo de exponenciação da parceria estratégica, na perspectiva de que esta se torne um paradigma para a cooperação Brasil-África.

O Ministro da Agricultura Carlos Fávaro. participou da cerimônia, representando o governo brasileiro e discursou enfatizando a importância de Angola para o Brasil em vários setores e da amizade sólida e duradoura entre os dois países. O Ministro visitou Angola com uma delegação brasileira recentemente com a intenção de fomentar parcerias na área agrícola. Fávaroparabenizou Angola pela comemoração do Dia Nacional. O representante oficial do Ministério de Relações Exteriores, embaixador Clélio Crippa também foi um dos convidados de honra e seguindo a mesma linha diplomática brasileira ,enfatizou as excelentes relações com o país anfitrião do evento parabenizando Angola pelas conquistas ao longo desses 50 anos .

Angola e a visão de futuro

O envolvimento de todos os setores da sociedade, desde o Executivo aos cidadãos em geral, reflete o caráter inclusivo e abrangente do programa, que se orienta não apenas para o reconhecimento do passado, mas também para a promoção de um sentido renovado de esperança, progresso e coesão social. Ao homenagear os sacrifícios e vitórias do passado, Angola projeta-se rumo a um futuro de prosperidade, solidificando o seu lugar no mundo como uma nação soberana e unida.

sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Cidade: Entre o riso e o verde: Os Irmãos Sukulonsky levam circo e sustentabilidade pelo DF

 Cia CircomVida celebra 10 anos com turnê por dez pontos periféricos, unindo arte circense e educação ambiental

Eles chegam em um circo sobre rodas, transformando ruas e escolas em picadeiros improvisados, onde o riso se mistura à reflexão. À frente da Cia CircomVida, os artistas Marcella Romar e Valentin Etchevest apresentam os irreverentes Os Irmãos Sukulonsky, dupla que carrega nas malas malabares, poesia e sementes — literalmente.

Com o projeto Rua de Artistas, eles percorrem dez regiões periféricas do Distrito Federal levando espetáculos, oficinas e ações ambientais que terminam com o plantio de árvores do cerrado e distribuição de sementes. Em 2025, a companhia celebra dez anos de atividades, consolidando uma trajetória que une arte, acessibilidade e sustentabilidade.

Nesta entrevista, os artistas falam sobre a rotina na estrada, os bastidores do circo móvel e o poder transformador da arte como ferramenta de educação ambiental.

Vocês falam da linguagem circense como ferramenta de conscientização ambiental. Qual foi o maior desafio de unir arte e sustentabilidade?

O maior desafio foi encontrar o equilíbrio entre a leveza do riso e a profundidade do tema. A sustentabilidade é algo urgente, mas pode parecer distante das pessoas. E o circo nos permite aproximar esse assunto de forma sensível e divertida, despertando curiosidade e empatia. A gente quer que o público reflita, mas também se encante e saia do espetáculo com vontade de agir.

E qual a parte mais gratificante de ver isso acontecer nas comunidades?

É perceber que a mensagem realmente chega. Quando uma criança entende a importância de plantar uma árvore, ou quando um morador comenta que vai reutilizar algo em casa, sentimos que a arte cumpriu seu papel. É emocionante ver o brilho nos olhos das pessoas, o riso, o encantamento. Isso é o combustível da CircomVida.

O espetáculo percorre regiões periféricas do DF. Como vocês escolhem os locais?

A gente busca lugares onde existe uma energia comunitária muito forte. São escolas, instituições e espaços culturais que acolhem e se envolvem. Fazemos essa escolha junto com lideranças locais, para que o encontro seja verdadeiro e participativo.

Como é perceber a reação das crianças e moradores dessas áreas?

É uma troca muito bonita. As crianças se entregam, riem, participam e, muitas vezes, é a primeira vez que assistem a um espetáculo de circo. Os adultos também se emocionam, porque o conteúdo fala de pertencimento e cuidado com o planeta. Sentimos que o público se reconhece ali.

Vocês plantam árvores nativas e distribuem sementes como ação concreta. Como avaliam o impacto disso a longo prazo?

O plantio é simbólico e real ao mesmo tempo. Cada muda e cada semente representam um compromisso com o futuro. A longo prazo, esperamos que essas ações despertem o senso de continuidade, de que o cuidado com o meio ambiente é diário e coletivo. E quando voltamos a alguns lugares e vemos as árvores crescendo, é uma alegria enorme.

Qual recado gostariam de deixar para as crianças que participam?

Que elas nunca percam o encantamento e a responsabilidade de cuidar do mundo. Que entendam que pequenas atitudes, como plantar, reciclar ou economizar água, fazem uma diferença gigante. E que a arte pode ser uma aliada nessa transformação.

Usam materiais e estruturas sustentáveis no circo móvel.  Que ajustes precisaram fazer para garantir isso?

Foi um processo de aprendizado e reinvenção. Investimos em energia limpa com a instalação de três painéis solares no nosso micro-ônibus, tornando o circo móvel mais autossuficiente e alinhado aos valores de sustentabilidade que levamos para o público. Também reaproveitamos materiais, adaptamos cenários e reduzimos o uso de plástico. Tudo isso exige planejamento, mas é gratificante ver o projeto se manter fiel aos valores que defendemos.

O que ainda gostariam de inovar nas próximas edições?

Sonhamos com a criação de um viveiro próprio de mudas do cerrado.

A acessibilidade é mencionada como elemento importante no projeto. Como se planeja isso nas apresentações e na mídia?

A acessibilidade está presente desde o início, no conteúdo e na equipe. Trabalhamos com consultores, cuidamos da tradução em Libras e buscamos tornar a comunicação visual e sonora mais inclusiva. A ideia é que todos possam viver a experiência da Cia CircomVida, sem barreiras.

Qual resultado já viram ou esperam ver com os recursos de acessibilidade?

Tem sido transformador. Ver o público surdo interagir com o espetáculo, rir, se emocionar. Isso mostra que a arte é realmente para todos. Esperamos inspirar outros projetos a olharem para a acessibilidade não como um extra, mas como parte essencial do fazer artístico.v

Internacional: Recém-nomeada primeira-dama Embaixadora do Sri Lanka no Brasil, C.A. Chaminda

 À Sua Excelência o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva da República Federativa do Brasil no Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores do Brasil em Brasília, no dia 20 de outubro de 2025.

A Embaixadora Chaminda Colonne esteve acompanhada de seu cônjuge, Stephen Senanayake. Junto com a Embaixadora Chaminda Colonne, estavam presentes vinte e sete (27) embaixadores recém-nomeados ao Brasil que também apresentaram suas Cartas de Credenciamento.

Antes da cerimônia de entrega de credenciais, a Embaixadora Chaminda Colonne assinou o “Livro dos Embaixadores” com uma breve mensagem na Sala Rui Barbosa, no Palácio do Itamaraty.A chegada de Sua Excelência o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva do Brasil, juntamente com o Ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira do Brasil e a Secretária-Geral Maria Laura da Rocha do Ministério das Relações Exteriores do Brasil à Sala de Tratados do Palácio do Itamaraty marcou o início da cerimônia, seguida pelo discurso do Presidente.

Sua Excelência o Presidente Lula da Silva destacou que recolocar o Brasil no cenário internacional foi uma das primeiras e mais urgentes missões no início de seu terceiro mandato. Ele viajou para 37 países em cinco continentes durante este mandato. Este ano, ele retornou à Ásia pela terceira vez.

No primeiro semestre, visitou Japão, Vietnã e China. Esta semana, ele visitará o Sudeste Asiático, realizando visitas de estado à Indonésia e à Malásia e participará da Cúpula da ASEAN em Kuala Lumpur. Ele enfatizou que a Ásia, como um todo, tem se consolidado como um centro dinâmico da economia global e, com vários países da região asiática, o volume de comércio do Brasil já supera aquele que o Brasil mantém com muitos de seus parceiros tradicionais.

Após calorosa recepção por Sua Excelência o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva do Brasil, a Embaixadora Chaminda Colonne apresentou sua Carta de Credenciamento a Sua Excelência o Presidente Lula da Silva e transmitiu os melhores votos e felicitações de Sua Excelência o Presidente Anura Kumara Dissanayake do Sri Lanka.

Após a cerimônia de credenciamento, a Embaixadora Chaminda Colonne e o cônjuge Stephen Senanayake também participaram de um almoço na Sala Brasília no Palácio Itamaraty, oferecido pelo Ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira do Brasil em homenagem aos novos embaixadores credenciados.

A Embaixadora Chaminda Colonne está simultaneamente credenciada à República Argentina, República do Chile, Estado Plurinacional da Bolívia, República Cooperativa da Guiana, República do Peru, República da Colômbia, República Oriental do Uruguai, República do Paraguai e República do Suriname.A Embaixadora Chaminda Colonne é Diplomata de Carreira Sênior do Serviço Externo do Sri Lanka (Grau 1), tendo ingressado no serviço em 1998.

Antes de ser nomeada Primeira-Dama Embaixadora do Sri Lanka no Brasil, ela atuou como Diretora-Geral da América Latina e Caribe no Ministério das Relações Exteriores, Emprego no Exterior e Turismo. Seu distinto Serviço Diplomático inclui Embaixadora do Sri Lanka no Reino da Tailândia com acreditação simultânea ao República Democrática Popular do Laos e ao Reino do Camboja, e Representante Permanente na Comissão Econômica e Social das Nações Unidas para a Ásia e o Pacífico (UNESCAP), além de Ministra/Chefe Adjunta da Missão em Berlim, Alemanha, com acreditação simultânea à Suíça, Conselheira em Nova Délhi, Índia, e Primeira/Segunda Secretária em Moscou, Rússia.

A Embaixadora Chaminda Colonne é ex-aluna da Universidade de Colombo e atuou como membro do corpo docente da Universidade de Colombo, antes de ingressar no Serviço Exterior do Sri Lanka. Ela também estudou no Visakha Vidyalaya de Colombo, Sri Lanka. Embaixada do Sri Lanka

terça-feira, 14 de outubro de 2025

Internacional: Embaixador da Sérvia presenteia brasilia com concerto em parceria

O evento foi um presente da Embaixada  Sérvia para o  Brasil  e visa  aproximar o público brasileiro  da música e  ao mesmo tempo   promover um diálogo entre tradições musicais de dois países distintos, unidos pela sensibilidade artística.

Diálogo cultural através da música

A violinista Ana Zivkovic, reconhecida por sua atuação internacional, trouxe a riqueza da tradição musical sérvia, marcada por uma forte herança folclórica incorporada à música erudita. Ao lado dela, a pianista Junia Canton, com sólida carreira no Brasil e no exterior, apresentou obras de compositores nacionais, reafirmando a força da música brasileira no cenário internacional.

A proposta do recital foi além da execução de peças: trata-se de um encontro cultural, que destaca a capacidade da música de transcender fronteiras e aproximar povos.

O Embaixador  Aleksandar Ristik fez a abertura do evento na presença de  Embaixadores de vários países, inclusive do encarregado de negócios da Embaixada Americana, Gabriel Escobar e esposa, do Embaixador de Belarus Andrey Andreyev e esposa ,do representante do Itamaraty e de diplomatas russos  europeus e latinos, na ocasião ele enfatizou a importância das relações entre 

Sérvia e Brasil e da União entre as duas nações representadas no concerto  que aconteceu nesta noite, 13 de outubro, na capital do país.

quinta-feira, 9 de outubro de 2025

Internacional: Dia das Forças Armadas do Egito

 O 6 de outubro é uma data importante  no calendário egípcio, marcando o aniversário da Gloriosa Vitória de Outubro de 1973. 

A celebração do seu 52º aniversário não é apenas um ato de memória histórica, mas uma reafirmação contínua do orgulho nacional, da dignidade recuperada e da grandeza das Forças Armadas egípcias.

O discurso proferido pelo adido de defesa do Egito Ahmed Salah em Brasília, reflete   a mensagem unificada da nação, destaca o profundo significado desta vitória.

 Em 1973, sob a liderança do falecido Presidente Mohamed Anwar El-Sadat, as Forças Armadas egípcias não só conseguiram o feito militar de atravessar o Canal de Suez e romper a Linha Bar-Lev, como também restauraram a confiança do povo e a soberania sobre o seu território.

Este evento não é apenas um capítulo na história militar, mas um símbolo da capacidade do povo egípcio de superar o impossível.

A Lição da Geração de Outubro

A homenagem à “Geração de Outubro” e aos mártires justos é central na celebração. A sua coragem e determinação, que permitiram a recuperação da terra e da dignidade, continuam a ser um farol para as Forças Armadas atuais.

 É a partir deste legado que os militares egípcios de hoje tiram a sua força para enfrentar os desafios contemporâneos.

Segurança e  Estabilidade Regional

Em um cenário regional complexo, o papel das Forças Armadas estende-se da defesa territorial ao combate implacável ao terrorismo. A coesão inabalável entre o povo egípcio e os seus militares é apresentada como o pilar da segurança nacional. O Egito mantém-se “vigilante e capaz”, pronto para proteger os seus interesses e traçar “linhas vermelhas” claras contra qualquer ameaça.

No entanto, o Egito vitorioso de 1973 é também o Egito que “sempre procura alcançar a paz”. O país rejeita a busca por conflitos e ambições ilegítimas, preferindo construir “pontes de cooperação” como base sólida para o desenvolvimento.

O Egito do Amanhã:

Desenvolvimento e Liderança

O discurso faz uma ponte entre a vitória do passado e o “enorme transformação” do presente. O Egito tem investido em projetos económicos massivos, visando restaurar a sua posição de liderança na região, sempre em parceria com países irmãos e amigos. Este desenvolvimento é visto como uma manifestação da mesma determinação que levou à vitória militar.

O enfoque na cooperação internacional é um tema chave. Os desafios de segurança no Médio Oriente exigem uma ação responsável, com o objetivo de restaurar a estabilidade regional e garantir a segurança de forma abrangente. É crucial, contudo, que esta cooperação se baseie no respeito mútuo e na rejeição da “interferência nos assuntos internos” de outros estados.

A celebração do 52º aniversário da Vitória de Outubro acontece em vários países  do mundo e em Brasíliaa recepção   contou com  cerca de 250 convidados no dia 08 de outubro, com a presença de militares brasileiros e adidos estrangeiros acreditados no Brasil, portanto, mais do que uma comemoração militar é uma declaração de princípios: a lembrança de que a força e a dignidade vêm da unidade, do sacrifício e de uma visão clara para o futuro, onde a segurança e o desenvolvimento caminham lado a lado